Muitas vezes me ponho a pensar na capacidade humana em infringir sofrimento a outros. Um jogador bem sucedido, uma carreira brilhante pela frente e, de repente, se envolve num crime bárbaro e premeditado como esse que o Brasil e o mundo acompanham pela mídia.
O que será que passa pela cabeça de pessoas que praticam crimes hediondos dessa magnitude? Temos por hábito justificar atitudes assim alegando que os indivíduos são psicopatas, ou até mesmo, atribuímos ao diabo uma culpa que em muitos casos nem lhe cabe.
Tenho dito muitas vezes, que na nossa vida temos o poder de sermos anjos ou demônios. Sim. Porque somos dotados de livre arbítrio para escolhermos entre o bem e o mal, ser solidário, ajudar o próximo não depende do diabo ou de Deus mas de nossa capacidade de escolha e discernimento.
A nossa liberdade de escolha é inviolável e temos o poder de optar.
Quando nos dispomos a ajudar outras pessoas não apenas com dinheiro mas com a capacidade de ouvir, orientar incentivando-as a seguir em frente a persistir sempre mesmo que hajam obstáculos que a estes, pareçam intransponíveis, exercemos, na vida, o papel de anjo (que guarda, ampara, socorre). Mas, em contrapartida, quando vivemos a cobiçar os bens do outro, quando o difamamos e humilhamos assumimos a postura de demônios com potencial de prejudicar de modo indelével as pessoas ao nosso entorno.
portanto, deixo aqui o presente questionamento: que espécie de pessoa você tem sido? Anjo ou Demônio?.
O que será que passa pela cabeça de pessoas que praticam crimes hediondos dessa magnitude? Temos por hábito justificar atitudes assim alegando que os indivíduos são psicopatas, ou até mesmo, atribuímos ao diabo uma culpa que em muitos casos nem lhe cabe.
Tenho dito muitas vezes, que na nossa vida temos o poder de sermos anjos ou demônios. Sim. Porque somos dotados de livre arbítrio para escolhermos entre o bem e o mal, ser solidário, ajudar o próximo não depende do diabo ou de Deus mas de nossa capacidade de escolha e discernimento.
A nossa liberdade de escolha é inviolável e temos o poder de optar.
Quando nos dispomos a ajudar outras pessoas não apenas com dinheiro mas com a capacidade de ouvir, orientar incentivando-as a seguir em frente a persistir sempre mesmo que hajam obstáculos que a estes, pareçam intransponíveis, exercemos, na vida, o papel de anjo (que guarda, ampara, socorre). Mas, em contrapartida, quando vivemos a cobiçar os bens do outro, quando o difamamos e humilhamos assumimos a postura de demônios com potencial de prejudicar de modo indelével as pessoas ao nosso entorno.
portanto, deixo aqui o presente questionamento: que espécie de pessoa você tem sido? Anjo ou Demônio?.